Universitários,grupos populares, cidadãos...realizaram um movimento que vai de encontro ao GOLPE jurídico, midiático, político, entre outros, que está em curso no Brasil. Ocuparam alguns trechos do centro da cidade de Guarabira,gritaram palavras de ordem, e por fim, dirigiram-se até a prefeitura da referida cidade, onde usaram, novamente, palavras de ordem e criticaram coerentemente, as duas famílias tradicionais: PAULINOS E TOSCANOS, que se revezam no poder político local por pouco mais de QUARENTA ANOS. Por um lado, estes últimos, enraizados numa política centralizadora que visa, em maior parte, o interesse particular de seus membros, típica política oligárquica que visa a permanência no poder de modo a se perpetuar, mesmo que pra isso, na sua maioria, toda uma sociedade fique a mercê de uma administração compromissada com a coletividade, por outro lado, não é muito diferente, afinal os interesses e práticas são quase que inseparáveis, um e outro num só, "são farinhas do mesmo saco". O que difere um do outro é o tamanho da "ganância" pelo poder, pois quando se distancia do interesse social e se aproxima mais e mais de seus próprios interesses, quase que individuais, dessa forma, beira a ganância na politica. Assim, mais do que necessário tal movimento social, contra o golpe, contra a perpetuação política (ganância no poder) e a favor de uma política comprometida com o social, política essa, que ouve todo e qualquer cidadão, que abraça as causas e pedidos dos bairros, ou seja, que de canto a canto da cidade vai ouvir a população e consequentemente, fazer dos pedidos, planos de governo, isso é um governo social: é governar socialmente e para o social.Da Redação com
Leonardo Xavier


