
"A Petrobras vai passar por um teste de fogo na próxima reunião em que vai ponderar se mexe ou não no preço dos combustíveis que vende no mercado interno. Com o acordo da Organização dos Países Exportadores e Petróleo (Opep) para cortar sua produção e ajudar a estancar a queda dos preços da commodity, tanto gasolina quanto diesel nacionais já estão em considerável defasagem sobre o valor praticado lá fora.
Sob a gestão de Pedro Parente, a estatal passou a acompanhar a cotação internacional do petróleo na formação do preço de seus produtos no mercado interno.
Foi o que motivou dois cortes nos valores desde outubro.
Nos últimos dias, a valorização acentuada do dólar e o avanço na cotação do petróleo deixaram os preços locais defasados.
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