
O professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e cientista político, Lúcio Flávio, tem um posicionamento
firme em relação ao tema. Ele acredita que deveria ser mantido o atual sistema de duas eleições: uma para prefeitos e vereadores e outra para governadores, deputados, senadores e presidente da República.
“Isso porque, se as eleições ocorrem simultaneamente, haveria uma ‘nacionalização’ do processo e os cidadãos não fariam uma discussão dos problemas que afligem a cidade.
Acredito que o melhor seria manter a atual separação e aumentar os mandatos para cinco anos para os cargos executivos e proibir a reeleição”, destacou o professor.