O processo que investiga o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) sobre o
caso do “dinheiro voador”, também conhecido como “Caso Concorde”, teve
nova movimentação nesta quarta-feira (29).
A Procuradoria Geral da República (PGR) devolveu ao Supremo Tribunal
Federal (STF) os autos que estavam com vistas ao representante do
Ministério Público desde o dia 5 de dezembro de 2016.
A Operação Concorde, da Polícia Federal, apurou esquemas de desvios
de recursos e lavagem de dinheiro na campanha eleitoral do PSDB da
Paraíba em 2006.
A ação se tornou lendária em João Pessoa porque literalmente choveu
dinheiro na capital paraibana. Para não ser pego em flagrante pela PF,
um operador da política local teria jogado R$ 400 mil do alto do
edifício Concorde, o que deu nome ao caso.

