
No geral, a maior parte do investimento é na compra de tinta e material de alvenaria e soldagem para conserto de equipamentos danificados. “Por vezes, executamos a manutenção programada em uma praça e, uma semana após, já detectamos balanços arrancados, pichações e equipamentos da Academia da Pessoa Idosa depredados”, relata Thiago Figueiredo, chefe do setor de manutenção.
As informações dão conta de que o último alvo vitima de vandalismo na Capital foi o canteiro central da Avenida Beira Rio, que na noite desta terça-feira (24) teve mais de 100 mudas arrancadas, menos de 24 horas após a conclusão do trabalho. O projeto completo da área conta com cerca de 30 mil mudas e foi concluído na tarde desta terça.
Da redação