Quem morre na moita é coelho. Com esse ditado popular, o vereador Marcelo Bandeira, atual presidente da Câmara Municipal de Guarabira, tratou de ampliar seus espaços políticos. Ele conseguiu tomar a presidência do PDT da cidade de Guarabira, das mãos do ex-vereador Beto Meireles.
O partido passa a ser presidido pela sua esposa Mônica Bandeira. Marcelo, que foi bastante rechaçado dentro de seu grupo político (Girassol) por determinados membros, entre eles o presidente provisório Célio Alves e o vereador Renato Meireles, filho de Beto.
Marcelo chegou a ser ameaçado de expulsão do PSB, mesmo sendo governista. E resolveu não esperar pra ver. Foi em busca de apoios e possibilidades. O PDT é da vice-governadora Lígia Feliciano, com quem ele conversou no dia da inauguração da Escola Técnica Estadual, em Guarabira.
De acordo com as informações obtidas pelo Supremo Tribunal Eleitoral, o Partido Democrático Trabalhista, o PDT, outrora comandado pelo ex-vereador Beto Meireles, passa a ter o comando da pedagoga Mônica Bandeira, esposa do Vereador Presidente da Câmara Municipal, Marcelo Bandeira.
Mônica a qual é engajada na política deste o primeiro mandato do seu marido, agora passa a ter poder de decisão em uma sigla partidária na rainha do Brejo. O PDT é partido da Vice-Governadora Lígia Feliciano e também, é o partido do ex-presidenciável, Ciro Gomes.
Em contato com a nova Presidente do partido, ela disse a nossa redação que o PDT terá papel protagonista nas eleições de 2020 em Guarabira, mas não só isso, o partido fará parte da formação política e cidadã das pessoas que assim se dispuserem a querer discutir Guarabira.
Em contato com Marcelo Bandeira (PSB), o mesmo disse que permanece governista, pois suas solicitações foram atendidas. Uma delas é que seus aliados políticos não estão mais sendo perseguido.
Fonte portalmidia
