
“Com a superlotação do hospital, devido à falta de leitos, acaba acontecendo o processo de retenção. E essa retenção varia de acordo com o volume de atendimento do hospital. A devolução do equipamento também varia de acordo com esse movimento que podem perdurar as macas com o período de até 48 horas.
À informação é de que internamente as macas são usadas para fazer a internação dos pacientes que são socorridos pelo serviço de urgência. E funciona da seguinte forma “O paciente fica na maca até que surja um leito do hospital. E por fim é que as macas podem ser liberadas para a ambulância.
À mesma situação é enfrentada pelas ambulâncias dos Bombeiros Militares, que estão tendo a retenção das marcas.
E o resultado de disso, é as ambulâncias ficarem impedidas de atender ao chamado da população. “Pois, as unidades sem macas não tem como atender e nem remover o paciente vitimado e a explicação que é trazida como resposta pelo hospital, é devido à falta de leito e a superlotação.
Até as 17:30min desta segunda-feira, as ambulâncias permaneciam estacionadas a espera da liberação das marcas retidas. Ainda de acordo com as informações que nos foram passadas a uma determinação para que todos os condutores permaneçam no Hospital até a liberação das marcas.
Da redação com Valentina em qap