
A magistrada analisou os laudos médicos e depois disso decidiu reconsiderar a decisão anterior que concedeu a tutela de urgência com inclusão de documentos, inclusive os laudos médicos que atestam a lucidez da genitora do autor.
Benjamin Maranhão argumenta que a mãe estaria com déficit cognitivo, necessitando de auxílio de terceiros para os atos da vida civil. Ele afirmou à justiça que houve um agravamento da doença em fevereiro de 2021.
A juíza entendeu de forma diferente, visto que não se enquadra nas hipóteses legais para concessão de curatela, não havendo elementos probatórios suficientes em análise de cognição sumária que atestem a incapacidade civil da senhora Wilma Maranhão.